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O RPG e a WEB 2.0 na Escola

Segue a publicação da monografia referente ao meu Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Tecnologias em Educação:

Resumo

O RPG e a Web 2.0 na Escola visa analisar como Ferramentas Web 2.0 podem significar o uso educacional de jogos do tipo RPG. Serão apresentadas definições de RPG e Web 2.0, suas características e potencialidades, abordagens utilizadas, e também aproximações viáveis de integração dos dois conceitos a partir da revisão de pesquisas em ambas áreas. A conclusão obtida é que o RPG pode contribuir como motivador na utilização educacional da Web 2.0.

Clique aqui para efetuar o download.

Clique aqui para ler a matéria referente a apresentação dos trabalhos de conclusão de curso disponibilizada no Centro de Referência Virtual do Professor

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Validar CPF e CNPJ com Ruby

Sem muito tempo, mas aos poucos vou brincando com o Ruby.

Implementei o algoritmo de validação do CPF e do CNPJ, como exercício de fixação. Normalmente, utilizo este algoritmo por visitar elementos comuns a qualquer linguagem (i.e. strings, arrays, funções, e classes). No Ruby ficou bem interessante, e saiu melhor que a encomenda pois consegui visualizar de forma clara a utilização das closures (i.e. blocos, Procs e lambdas).

Sem mais bla-bla-bla, compartilho o código.

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Mozilla Firefox Mark Up

Grafitagem colaborativa on-line?

Sim, eu já deixei a minha marca:

link quebrado: https://markup.mozilla.org/pt-BR/#/linear/BbCR

*Clique na minha mark-up para conferir o site

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Ruby on Rails

Ruby on Rails

Ruby on Rails

Nestas férias resolvi estudar o Ruby on Rails, um framework de desenvolvimento Web que gradualmente está se popularizando no mercado – principalmente após o boom do Twitter, que foi desenvolvido nele.

À primeira vista, o Rails (para os íntimos) parece ser apenas mais uma linguagem de script (no servidor) à la PHP, ASP e afins. Ledo engano. O Rails, fundamentado na arquitetura Model View Controller (MVC), faz muito mais que rearranjar construções léxicas e oferecer uma sintaxe intuitiva e funcional. Construído em Ruby – linguagem de programação interpretada, e não vinculada explicitamente ao desenvolvimento web – o framework apresenta conceitos ousados, como por exemplo o de ser uma “ferramenta de opinião” (tradução livre, e adaptada ao contexto de: opinated software)! Por exemplo, em Rails, a recomendação é de se preferir as construções mais legíveis ( stock.send(basket.products) unless payment.refused? ) sobre as complicadas ( if payment.refused = false then stock.send(basket.products) ).

Diferentemente do que então é considerado politicamente correto, o Rails (à primeira vista) não vangloria-se por oferecer liberdade. Muito pelo contrário! A filosofia do framework é que se há uma maneira mais eficiente de se fazer algo, então que ela seja a padrão.

Outro conceito que deriva do primeiro é o da “convenção sobre a customização”, significando caminhos mais simples e intuitivos para o desenvolvedor – que domina minimamente o inglês técnico. O Rails preza por um minimalismo sintático incrível, onde o framework “deduz” a intenção do desenvolvedor baseado em algumas invariantes, tais como um esquema de nomenclatura de classes próprio e o contexto de símbolos em escopos específicos.

Validações, correções de código, consistências e mais consistências… Esta é uma tarefa (chata?) que normalmente fica relegada à fase final de uma aplicação, quando “aparam-se” as arestas para entregar o produto ao cliente. Em Rails é diferente, pois adota-se a filosofia do Desenvolvimento Dirigido a Testes (ou TDD, do inglês Test-Driven Development). Em TDD a idéia é elaborar testes que assegurem a consistência de sua aplicação desde o início, aliás, desde antes do início! Sim, a idéia é criar primeiro os testes, e depois implementar o código que os satisfaça, o chamado caminho Red > Green. Em Red, você elabora os testes, que inicialmente não serão satisfeitos, e acusarão erro. Em Green, você implementa as classes responsáveis em fazer o teste passar. O processo é gradual, e feito a partir de cada funcionalidade, de fora para dentro. Ou seja, a implementação do MVC que, usualmente, parte do modelo (M) para depois seguir para Interface (V) e controladores (C); segue o caminho V-C-M.

Ainda estou no início da minha curva de aprendizado. Apanhando um pouco com conceitos já cristalizados que eu estou tendo que me desfazer. Mas a empolgação da comunidade e a promessa de agilidade no desenvolvimento estão me impulsionando.

Para finalizar, algumas referências on-line (na ordem sugerida):

  1. Try Ruby! : tutorial interativo, com um console on-line,  da linguagem de programação Ruby.
  2. Rails for Zombies: faça um Twitter para zumbis! Tutorial básico super divertido.
  3. Ruby on Rails Tutorial: Tutorial similar ao de cima, mais detalhado (e menos cômico). Nota: a parte de testes é meio problemática. Resolvi meus problemas do Capítulo 3 aqui.
  4. Ruby on Rails Guides: Guia oficial do framework
  5. Git Community Book: Sistema de Controle de Versão mais difundido na comunidade Rails (quase mandatório)
  6. RSpec: Ferramenta para gerenciamento de Testes alternativa às classes nativas do Ruby.
  7. Rubular: editor regexp on-line

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PUC-RJ: Trabalho de Conclusão de Curso

Bom, pois é, a idéia era fazer deste blog, um lugar para eu ir acompanhando a minha trajetória na pós que eu estou fazendo: Curso de Especialização em Tecnologias em Educação.

Infelizmente, não consegui conciliar a atualização do blog com: o andamento do próprio curso; família; serviço (que neste final está sendo de lascar); estudos paralelos; expectativas; etc.

De qualquer forma, dia 01/12/2010 está marcada, em Belo Horizonte, a defesa do meu TCC: O RPG e a Web 2.0 na Escola. Ansioso para finalizar esta etapa e partir para outras.

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Mas por quê o Linux, Marcelo?

“Que horror! Nada funciona! Muito complicado! Tudo diferente!”

Quem já teve oportunidade de tentar catequizar uma equipe de trabalho na utilização do sistema operacional desenvolvido por Linus Torvalds está mais que acostumado a lidar com estas expressões. A resistência ao novo é a regra – sempre será. A coisa se agrava ainda mais em ambientes corporativos onde as pessoas já estão mecânicabituadas (neologismo livre) a uma rotina imutável de procedimentos.

Mas há que se compreender a resistência. Muito do que as pessoas sabem, ou pensam saber, sobre o Linux remonta a interfaces complicadas e nada intuitivas, totalmente diferentes do modus operandi windowsniano de se utilizar o computador. Uma das maiores bolas foras, que a comunidade Linux deu no passado, foi promover uma “guerra” de Interfaces numa tentativa de sobrepor o viés da Apple sobre como deveriam se comportar as janelinhas. O tio Bill, só copiou, e como quem tem marketing escreve a história…

Hoje? Não. A comunidade Linux adotou uma postura menos contundente. Como se diz: se não pode vencê-los…

A interface da maioria das distribuições Linux é muito similar ao bom e velho jeitinho Windows de ser. Com isto, o usuário vai aos poucos perdendo a antipatia do monstrinho, e vai aos poucos achando o pinguim cada vez mais bonitinho. Além disto, o milagre da engenharia reversa possibilitou o CTRL+C/CTRL+V do grande filão de mercado da Microsoft. O OpenOffice, pacote de escritório de código aberto mais aceito pela comunidade Linux, a cada versão traz melhorias e resolve problemas de compatibilidade com sua nêmesis capitalista: o Microsoft Office. Ele vem ganhando credibilidade ao passo que torna-se uma aplicação robusta e confiável. Sem falar que é de graça, e, graças a Deus, até agora manteve-se longe da interface ridícula do Microsoft Office 2007, mantendo o clássico padrão das versões anteriores.

Outro ponto a se salientar é que se antigamente havia o inferno da desconfiguração de dispositivos, periféricos e etc., hoje em dia a comunidade absorve cada vez mais produtos. Seja desenvolvendo drivers colaborativamente através da Internet, seja simplesmente disponibilizando soluções fornecidas diretamente pelos fabricantes – apesar da resistência de alguns em migrar para o paradigma Open Source.

As distribuições vem ganhando layout profissional e o modelo de mercado das empresas que apostam no Linux vem se firmando: distribuição gratuita em larga escala para toda comunidade com as contas pagas através de: soluções corporativamente customizadas; suporte e treinamento especializados; e, até mesmo, promovendo suas marcas através de lojas de conveniência especializadas em cativar aqueles que literalmente vestem a camisa do Linux.

Mas, há solução ainda mesmo para quem é cético de carteirinha e acha que não vale o trabalho de formatar seu PC para conferir em que pé estão os avanços do Linux. Um amigo nerd, um pen-drive ou um CD. É tudo que se precisa para ter acesso a uma distribuição Live, que roda no seu computador, sem instalar nadinha na máquina. Deixando intactos todos seus spywares, virus e malwares favoritos no Windows. Diga-se de passagem: a maioria das distribuições Live CDs está tão completa que você chega a se perguntar se aquilo tudo cabe mesmo em um único CD.

Ah… no parágrafo anterior eu mencionei os virus. Já ia passar batido por isto. Virus e Linux são coisas que não combinam muito bem. Os virus mais perigosos para Linux não passam de experiências acadêmicas desenvolvidas exatamente com o propósito de provar (por absurdo) a segurança do sistema operacional, que só rodam em condições pré-determinadas e distantes da realidade do usuário comum. Linux não pega virus! Se você não consegue entender porquê seu administrador de redes adora o Linux, releia a frase negritada.

Por quê deste post? Cansei de me repetir e me justificar sobre os benefícios do Linux (eu já falei que ele é de gratis?). De hoje em diante, não perco mais tempo, mando apenas o permalink

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Vamos dominar o Moodle

Vamos dominar o Moodle

blog tutorial sobre o Moodle

Instalei o Moodle recentemente na furtado.net.br, com intenção de usá-lo futuramente no repasse de cursos que venho fazendo na SRE Leopoldina.

Para quem não conhece, o Moodle é um gerenciador de conteúdos voltado exclusivamente para a publicação de cursos on-line.

Surfando na Internet achei esta referência super valiosa, de iniciativa de Ângela Branco Moreno.

O blog contém material básico sobre a instalação e configuração da plataforma Moodle em linguagem acessível e inclusive com vídeo aulas. Além disto, conta com uma plataforma Moodle de testes instalada especificamente para o acompanhamento das lições postadas.

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GMail Manager

GMail Manager

notificador instantâneo com contador de mensagens novas

Continuando na série de Add-ons do Firefox, eis o GMail Manager.

Eu não vivo sem a Google, já fiquei viciado em suas soluções. Fatalmente acabo criando contas distintas para assuntos isolados, o que me dava um trabalhão para gerenciar todas estas contas.

O GMail Manager resolve estes problemas, verificando sua caixa de entrada para novas mensagens, você fica sabendo rapidamente em que conta há alguma novidade.

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Foxtab

Foxtab

modo"stack" do Foxtab

Ainda no seguimento de extensões para o Firefox – acho que empolgado depois de ter encontrado o Cooliris – eu topei com o Foxtab.

Esta extensão lhe dá mais opções para organizar sua navegação, seja agrupando as abas por domínio, seja através de um layout super agradável em 3D.

Ideal para os compulsivos por múltiplas abas abertas simultâneamente.

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Cooliris

Cooliris

do Google Images para o Cooliris

Você gosta de navegar na Internet em busca de fotos?

Acha que depois do Picasa, do Google Images e do Flickr não há mais nada que possa surpreendê-lo?

Pois bem, eu também pensava assim até me deparar com uma extensão do Firefox (também disponível para outros navegadores): o Cooliris.

Este add-on simula um muro virtual infinito, onde fotos (e outras mídias) que correspondem ao seu critério de busca são carregadas dinâmicamente.

O Cooliris efetua estas buscas no engine que você especificar, e é compatível com os maiores: Google Images, Bing, Flickr, Picasa, Youtube, Blinkx, além de filtros customizados pelo próprio Add-on.

Vale a pena dar uma conferida!

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