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dRoller

dRoller

A questão do tamanho da URL do dRoll estava me incomodando muito, pois dificultava bastante o compartilhamento dos rolamentos.

Por acidente acabei descobrindo a extensão de domínio .tk, que oferece gratuitamente nomes de domínio de segundo nível, e, com esta descoberta, a possibilidade de encurtar o link de compartilhamento.

Infelizmente, por algum motivo o nome droll.tk não estava contemplado como um nome de domínio gratuito, e por esta razão a alternativa foi alterar o nome da aplicação para dRoller.

Portanto, a partir de agora o rolador de dados pode ser encontrado no endereço:

http://droller.tk/pt-BR/

A questão da autenticação de usuários e a integração com alguma rede social ficou, novamente, para uma próxima vez.

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dRoll (reloaded)

Finalmente, questão fechada.

dRoll

rolador de dados on-line para RPG

O dRoll agora está hospedado em um subdomínio deste blog:

 

 

droll.marcelo.furtado.blog.br

 

 

Sim, eu sei, o endereço acabou ficando um pouco extenso… confesso que a criação de um sub-subdomínio não era bem o que eu tinha em mente mas devido à limitações da empresa de hospedagem, foi o que deu para ser feito. A aplicação hospedada na Heroku foi posta em manutenção e apontando para o endereço acima.

Infelizmente os rolamentos feitos anteriormente não puderam ser recuperados (por razões históricas seria legal mantê-los). Em contrapartida, a base de dados de rolamentos agora está inteiramente sob controle, o que significa dizer que não haverão mais perdas como esta.

Vou estudar agora algum esquema de autenticação (para logar via twitter, g+, facebook, etc.) , esboçar um perfil do usuário e talvez alguma forma de integração com o phpBB.

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dRoll: Ainda de pé!

dRoll

rolador de dados on-line para RPG

Após inúmeros avisos, conselhos, sugestões e recomendações quanto à mudança da política de hospedagem do Heroku, finalmente ontem ( 01/11/2012) ocorreu a famigerada migração da base de dados. O dRoll esteve fora do ar o dia inteiro, mas felizmente retornou sem nenhuma perda de dados independentemente do limite estabelecido, e ultrapassado, para a hospedagem gratuita.

O heroku.com é um site que realmente cumpre o que promete, tornando a hospedagem de páginas em Rails tão simples e intuitiva quanto possível – você praticamente se esquece que está lidando com um servidor remoto. Contudo, devido a este episódio da migração, não sei se continuarei mantendo o dRoll hospedado lá .

Pretendo retomar o (desenvolvimento ) aprendizado neste fim de ano e implentar mais algumas funcionalidades, mas não estou disposto a correr o risco de ver tudo indo pro ralo.

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dRoll: falha crítica …

dRoll

rolador de dados on-line para RPG

Bom, recebi semana passada um e-mail da Heroku avisando sobre a mudança da política de hospedagem de base de dados deles. Basicamente estão mudando o limite do plano gratuito de 5mb para 10.000 registros. Sim, focando na quantidade de linhas no banco ao invés do espaço ocupado pelo mesmo.

Eles até ofereceram um bônus (+4000 registros) para quem efetuar a migração do esquema antigo para o novo manualmente ao invés de esperar para a migração automática que ocorrerá dia 09/08/2012. Infelizmente, para isto, é necessário instalar uma gem paga. Ou seja, extrapola a finalidade de um servidor gratuito.

Resumo da ópera: provavelmente após o dia 09/08/2012 todos rolamentos serão perdidos, já que segundo o contador do Heroku o dRoll está em torno de 12.000 registros em suas tabelas.

Desta forma, devido à política de exportação das bases de dados do Heroku sempre envolverem soluções pagas, e à minha falta de tempo para desenvolver um dumper “na mão”, peço desculpas a todos que venham a perder seus rolamentos. Provavelmente ao fim do ano, quando usualmente tenho mais tempo para me divertir com programacionices, irei migrar o dRoll para um outro local onde não será necessário ficar regulando espaço em bases de dados, mas até lá vamos rolando como está.

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dRoll v1.3

Neste fim de ano retomei o desenvolvimento do dRoll, rolador de dados on-line, e consegui implementar as seguintes funcionalidades:

dRoll

rolador de dados on-line para RPG

  • 05/12/2011 v1.3 – localização disponível (en, pt-BR)
  • 30/11/2011 v1.2 – paginação disponível
  • 29/11/2011 v1.1 – ajuda disponível
  • 28/11/2011 v1.0 – opções de rolamento complexas (@#~+-/*) adicionadas
Além destas acima, uma que já estava disponível antes – só que escondida – era a do compartilhamento dos rolamentos através de um link.
Nas próximas versões pretendo inserir: o controle de autenticação de usuários; a atualização da página via AJAX e alguma forma de “requisição de rolamentos” entre usuários.

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dRoll

dRoll

rolador de dados on-line para RPG

Após me aventurar por alguns tutoriais de Ruby e Rails, resolvi arregaçar as mangas e começar algo simples. O projeto visa implementar um rolador de dados on-line para “documentar” rolamentos diversos em jogos de RPG.

Encontra-se disponibilizada neste release apenas a estrutura básica do site, sem a funcionalidade de rolamento de dados ainda. A intenção é que nesta versão inicial esteja implementado e funcional, e devidamente paginado, o “Guestbook”, que futuramente servirá como base para o rolador de dados.

Nas versões futuras: o rolador, autenticação de usuários, e a funcionalidade de copiar para área de transferência o rolamento (em HTML, BBCode, XML, Jason, etc.).

O dRoll, por hora, está sendo hospedado em um provedor gratuito, e pode ser acessado aqui: http://droll.heroku.com.

Por hora, só a ideia. Mais por vir…

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Ruby on Rails

Ruby on Rails

Ruby on Rails

Nestas férias resolvi estudar o Ruby on Rails, um framework de desenvolvimento Web que gradualmente está se popularizando no mercado – principalmente após o boom do Twitter, que foi desenvolvido nele.

À primeira vista, o Rails (para os íntimos) parece ser apenas mais uma linguagem de script (no servidor) à la PHP, ASP e afins. Ledo engano. O Rails, fundamentado na arquitetura Model View Controller (MVC), faz muito mais que rearranjar construções léxicas e oferecer uma sintaxe intuitiva e funcional. Construído em Ruby – linguagem de programação interpretada, e não vinculada explicitamente ao desenvolvimento web – o framework apresenta conceitos ousados, como por exemplo o de ser uma “ferramenta de opinião” (tradução livre, e adaptada ao contexto de: opinated software)! Por exemplo, em Rails, a recomendação é de se preferir as construções mais legíveis ( stock.send(basket.products) unless payment.refused? ) sobre as complicadas ( if payment.refused = false then stock.send(basket.products) ).

Diferentemente do que então é considerado politicamente correto, o Rails (à primeira vista) não vangloria-se por oferecer liberdade. Muito pelo contrário! A filosofia do framework é que se há uma maneira mais eficiente de se fazer algo, então que ela seja a padrão.

Outro conceito que deriva do primeiro é o da “convenção sobre a customização”, significando caminhos mais simples e intuitivos para o desenvolvedor – que domina minimamente o inglês técnico. O Rails preza por um minimalismo sintático incrível, onde o framework “deduz” a intenção do desenvolvedor baseado em algumas invariantes, tais como um esquema de nomenclatura de classes próprio e o contexto de símbolos em escopos específicos.

Validações, correções de código, consistências e mais consistências… Esta é uma tarefa (chata?) que normalmente fica relegada à fase final de uma aplicação, quando “aparam-se” as arestas para entregar o produto ao cliente. Em Rails é diferente, pois adota-se a filosofia do Desenvolvimento Dirigido a Testes (ou TDD, do inglês Test-Driven Development). Em TDD a idéia é elaborar testes que assegurem a consistência de sua aplicação desde o início, aliás, desde antes do início! Sim, a idéia é criar primeiro os testes, e depois implementar o código que os satisfaça, o chamado caminho Red > Green. Em Red, você elabora os testes, que inicialmente não serão satisfeitos, e acusarão erro. Em Green, você implementa as classes responsáveis em fazer o teste passar. O processo é gradual, e feito a partir de cada funcionalidade, de fora para dentro. Ou seja, a implementação do MVC que, usualmente, parte do modelo (M) para depois seguir para Interface (V) e controladores (C); segue o caminho V-C-M.

Ainda estou no início da minha curva de aprendizado. Apanhando um pouco com conceitos já cristalizados que eu estou tendo que me desfazer. Mas a empolgação da comunidade e a promessa de agilidade no desenvolvimento estão me impulsionando.

Para finalizar, algumas referências on-line (na ordem sugerida):

  1. Try Ruby! : tutorial interativo, com um console on-line,  da linguagem de programação Ruby.
  2. Rails for Zombies: faça um Twitter para zumbis! Tutorial básico super divertido.
  3. Ruby on Rails Tutorial: Tutorial similar ao de cima, mais detalhado (e menos cômico). Nota: a parte de testes é meio problemática. Resolvi meus problemas do Capítulo 3 aqui.
  4. Ruby on Rails Guides: Guia oficial do framework
  5. Git Community Book: Sistema de Controle de Versão mais difundido na comunidade Rails (quase mandatório)
  6. RSpec: Ferramenta para gerenciamento de Testes alternativa às classes nativas do Ruby.
  7. Rubular: editor regexp on-line

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